Como superar o medo de morrer?
O medo de morrer é um instinto natural dos humanos, mas este medo pode ser causado por questões diferentes para cada pessoa.
11 de agosto
Algumas têm medo de deixar seus parentes em uma situação ruim (ou de que eles sofram demais), outros têm medo de sofrerem durante a morte.
Mas uma coisa é muito certa, a grande maioria das pessoas possuem medo de não viver a vida como gostariam e de não terem tempo para realizarem tudo que planejaram.
Se você não vive a sua vida como gostaria, usando o seu tempo com o que lhe dá prazer e com as pessoas que lhe fazem bem, existe uma grande chance de acabar se arrependendo das suas ações.
O que torna a morte algo terrível e um sofrimento impensável – afinal, ela significa que não haverá mais tempo para tentar de novo e para fazer dar certo.
Caso este seja o seu caso, então a dica para superar o medo da morte é começar a viver a vida como você deseja. Não importa a idade que você tenha ou a condição de saúde em que esteja, ainda há tempo.
Optar por sair de relacionamentos que não lhe fazem bem, mudar de emprego ou tomar decisões que estejam mais de acordo com quem você é, são passos essenciais para uma vida plena e sem arrependimentos.
Outro problema que pode estar causando o medo da morte é a falta de comunicação e diálogo sobre ela.
Se não nos sentimos preparados emocionalmente para uma perda, lidar com essa situação pode ser ainda mais complicado.
Quando você passa a entender e aceitar que a morte é algo natural e que acontecerá com todas as pessoas, fica mais fácil ter uma visão realista sobre ela, permitindo que você tenha ações práticas no sentido de vencer este medo.
Essa forma de encarar o mundo também poderá ser compartilhada com os seus familiares, ensinando seus filhos, por exemplo, que a morte é algo natural e que as crianças terão de lidar com ela em algum momento, se não for na infância, em alguma fase da vida.
Conversar sobre o luto, a perda e até as questões relacionadas à espiritualidade é importante, entendendo as preferências dos seus familiares para quando o momento chegar e estarem preparados psicologicamente para isso.
Por isso, tente valorizar os pequenos gestos e os momentos rotineiros. Procure dar valor a sua vida e as suas ações, como ajudando outras pessoas, adotando um animal de rua, fazendo caridade, entre outras atitudes que complementam o seu coração.