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Como instruir as pessoas sobre a morte?

O diálogo ajuda no entendimento de que tudo faz parte do ciclo da vida.

17 de agosto

Na vida, aprendemos que os seres vivos nascem, crescem, se reproduzem e morrem. No entanto, os ensinamentos repassados dão espaço aos questionamentos acerca do ciclo da vida, especialmente para o tema morte.

“Por que eu nasci, se vou morrer” e “Por que os mais velhos partem antes que os mais novos” são alguns dos apontamentos feitos, especialmente, por crianças.
 
À medida em que vamos amadurecendo, os conhecimentos sobre as etapas da vida vão surgindo naturalmente, de acordo com as experiências sociais vivenciadas no dia a dia. 
 
A partir disso, é importante educar pessoas e, principalmente, crianças sobre a morte, o sentimento da perda, da saudade e da superação. Assim, saberão lidar, dentro de cada um, com o luto da partida, sabendo que isso faz parte da manutenção da vida.
 
Sentir a dor, o desespero, a tristeza, a raiva, a lembrança e a saudade são comuns quando falece um ente querido. Falar sobre morte com a criança significa instruir os sentimentos, de maneira que ela aprenda a superar com naturalidade os danos provocados pela perda.
 
Embora não haja uma maneira correta de como a família deve tratar o assunto com os mais novos, é importante ficar atento a alguns detalhes. A criança é muito sincera. Se ela faz uma pergunta inusitada, é interessante respondê-la com sinceridade, pois é na infância que o caráter é formado. 
 
Ao conversar, tente usar situações do cotidiano. Tente abordar desenhos animados, filmes que retratam a vida como ela é. Até mesmo a perda de algum animal de estimação pode servir de exemplo para instruir as crianças sobre a morte.  
 
O assunto é delicado e traz, ainda, muito tabu. O importante é dar o exemplo de ensinar, para que possamos absorver cada um do seu jeito, mas com consciência de que a morte é uma parte do ciclo da vida. 
 
Buscando proporcionar momentos de serenidade para que a família passe pelo luto, o Grupo L. Formolo disponibiliza o Recordare - cremação planejada. 
 
A pessoa, maior de 18 anos, se assim o preferir, poderá assinar uma Declaração de Vontade em cartório e validá-la, manifestando sua vontade por escrito, ou pelo menos verbalmente aos familiares. 
 
Isso fará com que, após a morte, um parente de primeiro grau, ainda, autorize o procedimento para a conclusão, por isso dá-se a importância da instrução da morte durante a vida.
 
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