Novidades

Cinzas de cremação: espargir ou guardar?

Com o passar dos anos, a cremação tem deixado de ser um mito para se tornar uma celebração aceita entre várias religiões, seja por questões econômicas, práticas ou ecológicas.

18 de março

No Brasil, segundo dados do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep) entre 7% e 8% dos mortos são cremados.

Após o ritual, o destino final das cinzas é uma decisão familiar. Os restos cremados podem ser guardados ou espargidos em algum lugar, de acordo com o desejo do ente querido, mas também existem ambientes específicos para receberem um destino. 
 
O Grupo L. Formolo proporciona um dos crematórios mais belos do Brasil, localizado em Caxias do Sul, em uma área de 36 mil m², sem cemitério, com mata nativa preservada, lago natural, jardins e toda infraestrutura necessária para propiciar o máximo de conforto, tranquilidade, respeito e paz para os momentos de despedida. 
 
No local, é possível encontrar o Jardim em Memória, ambiente em que os familiares podem espargir as cinzas, atendendo às normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente. 
 
Também estão à disposição a Gruta das Velas para momentos de homenagem e reflexão, e os lóculos cinerários, destinados à colocação de urnas com restos mortais cremados (cinzas), que podem ser adquiridos para uso perpétuo ou locados por tempo determinado. O Crematório de Caxias do Sul oferece ainda, lóculos para utilização familiar, contemplando espaço suficiente para a colocação de até 6 urnas cinerárias.  
 
Separação das cinzas
A decisão de dividir as cinzas também pode ser uma escolha da pessoa antes de falecer ou dos próprios familiares, o que permite dar mais de um destino. Uma parte, por exemplo, pode ser guardada no cinerário, enquanto o restante distribuído entre os membros de sua família, assim como utilizada no plantio de uma árvore, ou espargidas em um rio, mar, gruta.
Voltar