A meditação como auxílio para a superação do luto
Encontrar a tranquilidade interior ajuda combater a ansiedade e a perda.
14 de agosto
A perda de um ente querido sempre machuca e deixa marcas. Algumas vezes, deixa marcas tão profundas, que muitas pessoas não sabem o que fazer para superar o vazio que se formou. A morte sempre esteve e sempre estará cercada de mistérios e dor.
Durante o processo, é necessário encontrar caminhos que facilitem a superação, que mantenham o enlutado confortável e com boas perspectivas.
Muitas pessoas recorrem a encontrar um novo hobby, aprender a tocar um instrumento, fazer aulas de dança ou começar a praticar um esporte.
Uma das práticas que mais auxiliam na manutenção da saúde física, mental e espiritual é a meditação. Não é somente neste tipo de situação que a meditação contribui para o bem-estar. Meditar pode te ajudar em momentos difíceis que estão diretamente relacionados à perda de alguém.
Afinal, aquietar a mente, relaxar, ficar um tempo olhando apenas para o seu interior faz bem em qualquer tempo, principalmente quando é preciso dar valor para o agora e combater a ansiedade, os medos e os pensamentos negativos e recorrentes.
Portanto, a atividade contribui bastante para a evolução que muitos indivíduos buscam durante o período de luto.
Não é de hoje que a meditação é praticada. A prática é muito antiga, remontando às tradições orientais. Mais presente no Budismo e na Yoga, o ato de buscar serenidade por meio da meditação é adotado pelo Islamismo, Judaísmo e Cristianismo.
É natural que em algum momento da vida teremos que lidar com a morte de um ente querido. Criar uma rotina de meditação para a fase de luto é uma ótima opção de ajuda para esses momentos. A prática, é uma forma de transformar as emoções negativas geradas pela perda em bons sentimentos.
A meditação deve ser feita numa posição confortável. Veja se no seu caso, o melhor é ficar deitado, em pé, sentado ou até andando. Muitos preferem adotar a chamada posição de lótus indiana, ou seja, sentado com as pernas cruzadas e os pés em oposição às coxas.
Pode ser usada uma vela acesa, um aroma agradável de incenso ou flores naturais e uma música calma. Os mantras também são ótimas companhias para esses momentos. Rezar como sugere a tradição cristã também é uma forma de meditação.
A duração da meditação pode variar de alguns minutos até uma hora. O importante é que você se esforce ao máximo para tranquilizar sua mente e dar espaço somente para pensamentos positivos. Se precisar ir ao banheiro ou comer algo leve, faça-o antes de começar a meditar.
Algumas outras dicas também podem ser seguidas, como:
- Não se distraia com notificações de celular, rádio ou TV. Se blinde de ruídos externos. Concentre-se totalmente na meditação sob as luzes apagadas ou bem baixas;
- Fuja de roupas que apertem ou sejam desconfortáveis. Nem o frio ou calor devem interromper seu estado meditativo. Use roupas soltas e retire acessórios como óculos, chaves nos bolsos e bijuterias;
- Experimente uma ou mais almofadas, principalmente se for meditar sentado ou deitado no chão. Foco na sua própria energia, mantendo uma postura reta e abrindo espaço para esta energia fluir;
- Concentre-se na sua respiração, no inspirar e expirar! Sinta o ar entrando no nariz, preenchendo totalmente seus pulmões e depois saindo lentamente. Quando você fizer isso de forma consciente, vai notar que os pensamentos negativos vão pouco a pouco desaparecendo;
- Os pensamentos podem voar e teimar em ocupar sua mente. Obrigações do seu trabalho, suas contas a pagar, compromissos e os problemas em geral, devem ser banidos da sua mente enquanto você estiver meditando;
- Esforce-se neste sentido. Para algumas pessoas, a contagem da respiração ajuda bastante a evitar que os pensamentos se dispersam.
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